A Orinoco Gold avança com o desenvolvimento da mina subterrânea de Cascavel, em Faina (GO), e alcança 600 metros até o momento. A mineradora disse que tem volume de minério suficiente para três meses de produção disponível para ser lavrado, com as passagens e pontos de extração já prontos. A empresa australiana espera começar a produzir no fim do 2º trimestre.
A Orinoco disse que tem o objetivo de manter o desenvolvimento da mina subterrânea suficiente antes de começar as atividades de lavra para garantir que três meses de minério para produção estejam disponíveis ao longo de 2016, à medida que a mina entra em ramp-up e o desempenho operacional inicial é avaliado. As informações são de comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira (10).
A mina subterrânea de Cascavel foi dividida em cinco níveis e quatro zonas. O material inicial para produção virá predominantemente dos níveis 0 e 1, nas zonas Central e Norte da mina, com um pequeno volume de material proveniente da zona Sul, que será usado para blending nos primeiros meses de operação.
A Orinoco disse que a zona Sul de Cascavel tem boa mineralização, mas é consideravelmente mais espessa que as zonas Norte e Central. As decisões da melhor forma para lavrar as zonas Sul e Mestre ainda são estudadas pela mineradora. De qualquer forma, a zona Sul não faz parte do cronograma de produção dos três primeiros meses.
A companhia australiana também informou hoje que os equipamentos finais para a construção do circuito de gravidade, que ficaram presos na alfândega por dois meses, chegaram ao site de Cascavel. Os componentes estão sendo descarregados para a montagem, que começará nesta semana. Equipes da Gekko, fabricante do circuito de gravidade, e da Orinoco estão a caminho da mina.
O comissionamento está marcado para a segunda quinzena de junho, com as primeiras onças de ouro sendo produzidas em julho em Cascavel. A Orinoco pretende fazer a transição de empresa exploradora para produtora no fim do segundo trimestre deste ano, iniciando o processamento de material na planta da mina.
Fonte: IBRAM
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